8.8.11

Horas e oras



Perdoar, agir pelo bem, querer coerência, dizer do certo, ser feliz racionalmente, ser grato, acreditar num dia de hoje e num depois, crer no carinho, crer no amor, crer na vida, nas atitudes da humanidade falha, mas em rota de melhores mundos e dias de mais cores belas e sons de vida.

O bem fora do domínio religioso institucional.

Nada mais certo que o destino de bem e paz do universo, nada mais claro que a luz dos olhos de uma materna presença, mais forte que a soma dos anseios de um pai por sua filha, enfim, amor.

Completude dolente, esse amor quente que quer dominar o mundo e vazar para outras paralelas realidades.

Crenças pessoas interligadas por quem sabe crer e quer crer porque é simplesmente o que falta.

Escolher as palavras que ainda carecem ser ditas, revolver campos inférteis em busca de um veio que brote, de uma sombra que proteja a pele fina ao sol da tarde.

Gostas da lisura, mas apega-se aos meios mais que ao caminho. Esses dias me lembrei das letras de são Tomé, da casa de mármore, daquela cor do nascer do dia.

Este é um texto que tem amor, de pai de filho, de irmanas amizades humanas, transformar uma família em amigos pra transformar os amigos do mundo em irmandade genuína.

perdoar, agradecer e amar é o que desejo pro meu coração e pro seu.

Braulio.

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