O inflexível transitório e a matemática da decência em sentimentos puros maculados de luz.
A verdade óbvia, o hálito frio, a janela acesa pra soltar o sol
pra dentro.
Os repositórios invioláveis de memórias atemporais, olhos sectários de não ver.
As manias de respeito sempre modestamente ímpias e sagazes
Todas as mentes são. Verdades imperfeitas são mentiras em estado vegetativo.
Remédio pro peito é coragem. Vela pra vê-la chover, quente, entremeio os dedos da mão.
A vacina da dor é o grito. E o medo de ser gente nos grita de dentro do peito
em sol.
Todos os ventos vão ao encontro do centro são.
equilíbrio entre tormenta e mansidão.
2 comentários:
Lindo!!! Como sempre
Obrigado, gosto que goste! Beijos.
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