24.1.07

eu quero paz


Se as vilanias das naturezas mornas não bastassem à decadência humana, vêm ademais com ternura as sanhas retidas em luas de lutas.


Não mais me perca a memória de dias mais justos, a lembrança de um futuro que deveria ser a plena evolução dos tempos e povos.


Quanto mais a mais o tempo me esgota, mais que vejo como grossas partes de areia, esvaindo-se nas gretas dos dedos das mãos esquálidas.


Não percebo quimeras, mas vejo a destruição de grandes pares de terra con formação de crateras na parte aonde o choque causou.


Apocalipse! - me dirão alguns - não besunteie! - me pedirão outros.


creio na certeza de que um dia, na mais bela harmonia, os povos pedirão perdão e mutuamente dialogarão.


Mas creio mais ainda, que antes desse dia chegar, falta ainda que o diálogo se estabelece entre nós como próximos, pois a guerra de lá é o expoente da guerra interna e externa que travamos uns contra os outros e contra nós mesmos nessa autofagia sem limites.


Atitude paz, a paz positiva, a paz ativa!


Um 2007 com muita PAZ!

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