Pisa sola inteira e não bambeia o embornal
Chamado o pai da mata sombreando vegetal
Na testa obediência ao equilíbrio provedor
Na floresta o perigo nunca espanta o caçador
Caça o predador guloso e proteje a presa manca
Sendo peso pra justiça na bandeja da bonança
Não sei de nada, mas procuro uma parte
E você que me contaram anda pisando na porca maldade
Mas não mais me devo arrear, pois quero aprender a me curvar
E mesmo de ponta cabeça o andor certo carregar
A força é o arco, a luz a flecha.
oke aro
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