14.5.09

Riso Fracto, Ciso Lacto.

Pensamento, sopro vento, a rosa absorvente.

Raro, busca vagar meios de ser inteiro. olha permanente raso.

Metade da gota é vontade do rio.

Vontade de riso, de cio e de siso.

Não me enganas com teu caos, Ó inglória linha-fracta opressora.

Nem teu leite em mel derramas sobre a calda quente em mim.

A prosa da rosa mente, da rosa corpo, que rosamente roda em torno de seu cais...
Me torna ciente da fauna verde que habita nossos sonhos de mais (quisera fossem brandos ais).

Palavra, palmeira calva, lírio da água do veio.

Teu seio, desmonta o afã de colher o pinhão num inverno branco de fevereiro.

2 comentários:

Tatiares disse...

Sua sensibilidade expressa em líricas e densas rimas me encanta e me salta aos olhos sempre.

Adorei este poema, muito me emociona!

bjo

B.G disse...

Obrigado! O objetivo é bem esse! Tbm adoro seu blog, vsito sempre. hahaha. Bjos.