20.3.09

Versos de saco, rolha e cordão.


árvore palavra

parada doce água

Luz de raio em linha cêntrica

Retiro calma da alma excêntrica

e repouso o gozo em gaze.

árvore plantada.

Moldado amargo o largo silêncio lago do bardo.

Rimas irritam,

batatas e corações que fritam.

Silêncio saca o ranso, raso e manso

e grita o lema gravado na fita.


Um comentário:

Tatiares disse...

muito bom... um repente concretista com a dose de lirismo que vc sempre tem.

um VIVA à poesia!

bjo