9.3.07

Yes, we're strangers in a strange word.


Olhe bem . . . a beleza cativa desta paisagem impressionante (?)
Menos penso mais eu creço, as impalas se encabeçam sem saber porque
Um dia a mais um a menos, aquele dia vai chegar, apagando aquel'outro que não mais servia
Nada prendo o gosto do vento tanto mais que a água rasa da ignorância original
Dando asas ao vento vôo junto, sem mais no moinho me esbarro e vejo girar a roda viva-morta
Olhe bem . . . porque creço a menos tanto mais, mas tanto menos acresço. Por quê? - bem Olhe.
Fiz de tudo o quando prometi a ninguém, mas neguei até a mentira gastar.
Ainda assim, o tanto que vi, não bastou pra mais amar o mar de marte em março.
Zzz ... Soa o zunido da abelha zumbidera.
Sem sentido algum, me faço compreender pelos insanos pensamentos, me pensando em rapsódia
E não bastasse a trave, a quina, o gosto do amargo azul-anil
Não compreenderia a velha chama, o outro amor, a vida d'outra vida.
Tanto assim não terei tido, o mais que mais o amor me dera...
Indo sempre ocultando a primavera
Dourada e brilhante de fulminante força
Originada da seiva branda da fonte infinda de amor que é meu coração.
Ou não?!

Um comentário:

Anônimo disse...

Essa eu acredito que daria uma música? humm..será?
think about it.