O albatroz, a maresia, o som medonho do apito do navio.
Vento chia, verbo anseia, sinto o cheiro da madeira.
Corda arreia, madeiro enverga, mas a corda não estira.
Nau fragando, fragata navego.
Pau de chão de convés é meu transatrlântico no revés de um corrupto mondo.
Sigo apreensivo, relaxando no entre-dentes de tubarões famintos em tempestades magoadas e furiosas.
Mata, verde, venta, vela, mar, fome-sede-terra.
Nos 100 pés de martelo naufragado.
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