12.5.08

Revolteios de uma zarabatana espiralada.


Aos meus gentis e generosos visitantes, estou trabalhando em um livro, isso mesmo, pretensiosamente desenvolvendo o enredo de um romance e por isso minha ausência virtual.


Obrigado pelos e-mails, comentários e pelas visitas.


Bg.


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Gigantes de um momento emocional, os versos navegam pesadamente nos trilhos do pensamento. Leituras emprestadas se transmutam em versos soberanos da inspiração do Ser mutável. Logo encontro as imagens desgarradas de um sentido lógico, enfeitando as venturas de um atuar de venturas selecionadas. Me agarro em pedras luminosas que me erguem da vertigem de ser ciente da própria ausência de si. Abrir os olhos para vislumbrar um horizonte de largas artérias e circular como um balaço em descontrole em rota de precisão é pesar sobre o destino, um valor incontestávelmente alto.


É sei que o sentido não me deita morada, sei que as paragens se mudam conforme as estações se chegam. Olhar nos olhos de si mesmo e questionar sobre os caminhos do pensamento em emoção é retalhar os paradigmas da falsa virtude e transformar sonho em canção, realizando os versos que outrora foram chamados loucura.


Liberade é alicerce e não telhado, nada se faz vestido de arguilhões, principalmente aqueles aos quais nos dizem que parcemos bem com. Se ser livre, que e seja por opção, de outra forma, amarrem meus pensamentos e os joguem na masmorra. Por vontade livre.




Um comentário:

hybrid_persona disse...

adicionei teu blog aos meus favoritos =) obrigada pelo apoio! =D