5.12.07

Fio d'água - Súbito à Lona, O Cidadão do mundo.


Correntezas se perdem entremeio à tempestades que o ar impões sobre as águas desse mar que é mais pra fio, rasgo fino e intermitente, rebatendo a grandeza dessa alma humana que se apequena.

O mar comparado ao infinito, segue seco e sem afinco, sem grandeza e sem domínio. "Pero" que ora não se vive, diante dessa humana pequenês/mais se engrandece as caldalosas lindas massas de "La mar".

Seco o rio da discórdia, abrindo um furo em seu solo com as armas do perdão/peco por saber.

E outrora não sabia mais o que dizer, porquanto ainda não sei.

Boa semana!

Bg.

3 comentários:

Anônimo disse...

Já pensou em escrever um livro?
beijos

Anônimo disse...

Concordo com a Lulu... aliás, vc tem que gravar um CD e escrever um livro!

B.G disse...

Menos, meninas, bem menos (risos) obrigado pelo carinho, espero poder realizar isso e muito mais, mas sempre precisarei do apoio dos amigos.

Abraços.